AURORA
EPÍLOGO
Essa é a história de uma aurora. De seu fim e de seu novo começo.
Um dia, uma luz brilhou nos céus. Era forte e redentora, e ao seu lado houve outro brilho, tão forte quando.
As luzes cresceram, e outras se juntaram. Brilharam, e pareciam que iriam tomar os céus em uma beleza sem par.
Só que, de repente, a luz original cessou. As que sobraram ficaram perdidas, e muitas se afastaram. Parecia o fim de uma efêmera alegria.
As luzes cresceram, e outras se juntaram. Brilharam, e pareciam que iriam tomar os céus em uma beleza sem par.
Só que, de repente, a luz original cessou. As que sobraram ficaram perdidas, e muitas se afastaram. Parecia o fim de uma efêmera alegria.
Eis que, um dia, uma nova luz chegou. Ela brilhava palidamente, mas se juntou às outras. E veio outra logo em seguida. E, de repente, as luzes voltaram a ficar bonitas.
Só que veio uma nuvem púrpura, e ameaçou acabar com as belas luzes. Houve um clarão, e o pequeno conjunto de brilhos permaneceu em pé. E, com essa vitória, veio uma nova luz.
Mas a nuvem continuava a invejar o que era belo. E voltou a atacar, desta vez parecendo tomar por completo a pequena aurora.
Só que as luzes brilharam mais forte. Uma a uma, se intensificaram. E venceram mais uma vez a nuvem roxa.
E se afastaram, cada uma para seu lugar. Cada uma seguiu seu caminho, se espalhando pelo céu.
Parecia que nunca mais iriam se ver, mas elas continuavam a brilhar. O brilho era intenso e belo, e nunca iria se cessar.
Pois aquela Aurora era infinita.
Só que veio uma nuvem púrpura, e ameaçou acabar com as belas luzes. Houve um clarão, e o pequeno conjunto de brilhos permaneceu em pé. E, com essa vitória, veio uma nova luz.
Mas a nuvem continuava a invejar o que era belo. E voltou a atacar, desta vez parecendo tomar por completo a pequena aurora.
Só que as luzes brilharam mais forte. Uma a uma, se intensificaram. E venceram mais uma vez a nuvem roxa.
E se afastaram, cada uma para seu lugar. Cada uma seguiu seu caminho, se espalhando pelo céu.
Parecia que nunca mais iriam se ver, mas elas continuavam a brilhar. O brilho era intenso e belo, e nunca iria se cessar.
Pois aquela Aurora era infinita.
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